quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Gazeta Valeparaibana Janeiro 2016

Já está disponibilizada na WEB a edição de JANEIRO 2016 da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir,
Boa leitura!
Leia online: www.gazetavaleparaibana.com
Ou baixe em pdf: www.gazetavaleparaibana.com/098.pdf

domingo, 29 de novembro de 2015

Gazeta Valeparaibana - Dezembro 2015

O que são os Temas Transversais se não são temas para serem trabalhados somente nas aulas de Filosofia nem temas a serem retomados pelas aulas de Moral e Cívica nem temas que substituam os conteúdos das grades curriculares?

Ao serem considerados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) fatores importantes para a transformação educacional, os Temas Transversais vêm dar à educação escolar um novo colorido e trazem consigo um novo conceito de ensino–aprendizagem e de escola. Mas como se configuram? O que são? Como podemos colocá-los em prática?

Na verdade, os Temas Transversais são mais uma forma de incluir as questões sociais no currículo escolar. Embora isso não seja novidade, pois já vinham sendo tratados junto a algumas disciplinas específicas ou mesmo como uma nova disciplina, são trazidos de tal maneira que emprestam um novo movimento ao currículo escolar.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais incorporam essa tendência e a incluem no currículo de forma a compor um conjunto articulado e aberto de novos temas, buscando um tratamento didático que contemple sua complexidade e sua dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais. O currículo ganha em flexibilidade e abertura, uma vez que os temas podem ser priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades locais e regionais, e outros temas podem ser incluídos.

E é por isso que a Gazeta Valeparaibana sempre se adianta ao publicar textos e valorizar os temas do mês.

Confira! A sua aula vai ficar mais alegre e a interação muito mais efetiva.

Já está disponibilizada na WEB a edição de DEZEMBRO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir para usar os temas abordados em sala de aula.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de aulas transversais em sala de aula.

Artigos Recomendados

EDITORIAL
Mensagem do Editor
Página 2
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Crônica de Natal
Página 3
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Porque será que o Brasil não dá certo?
Página 4
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O natal e os excluídos
Página 5
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Um conto... Uma história
A galinha
Página 6
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Página da Tia Genha
Contos, Poesia e Crônicas
Página 7
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A Família do Século XXI
Página 8
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Quem falta, faz falta!
Página 9
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Islamofobia existe?
Página 10
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Os crimes socioambientais e a
pedagogia da catástrofe
Página 11
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Links no final da postagem.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Dia do Saci

Quem é o Saci?

Você sabia que existe um dia, no Brasil, dedicado à comemoração do Saci? E o Saci você sabe quem é? Onde ele surgiu? Já ouviu alguma vez a história desse personagem fantástico?
O Saci é um personagem brasileiro mitológico1 que habita o imaginário popular brasileiro principalmente no interior do país onde ainda se mantém o hábito dos mais velhos, de contarem histórias aos mais jovens nas tranqüilas e claras noites de lua.
Representado atualmente pela figura de um menino negro de uma só perna que possui um gorro vermelho na cabeça e traz sempre um cachimbo na boca. De Norte a Sul do Brasil, além do nome, são várias também as definições e representações atuais que se tem dele. No nordeste, de uma forma geral ele segue a representação antes descrita que é a mais conhecida atualmente e a mais popular.
No Sul e Sudeste há algumas variações. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele é retratado como um menino negro perneta de gorro vermelho que se diverte atormentando a vida dos caminhoneiros e aventureiros que gostam de viajar. Deixando-os areados ele os faz perder o destino. Ranços culturais europeus podem ter influenciado o Saci em Minas Gerais onde ganhou acessórios como: “um bastão, laço ou cinto, que usa como a "vara de condão" das fadas européias” (site: http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/saci.html). Já em São Paulo, apesar de manter essas mesmas características básicas ele possui um boné em lugar do gorro.
De onde vem o (s) Saci (s)?
Segundo a crença popular os Sacis vivem setenta e sete anos e se originam do bambu. Após sete anos de “gestação” dentro do gomo do bambu ele sai para uma longa vida de travessuras e quando morre se metamorfoseia em cogumelos venenosos ou em “orelhas de pau”. Quem é do interior ou já foi ao campo a passeio deve ter visto alguma vez, uma espécie de cogumelo que se forma nos troncos das árvores e que se parece com uma orelha. É isso que os matutos chamam de “orelha de pau”.
As principais características
Apesar das inúmeras definições dessa famosa entidade folclórica algumas características são mais presentes e recorrentes nas descrições do Saci. Sabe-se que em geral:
- é um ser que vive nas matas;
- é extremamente misterioso;
- é negro, pequeno e possui apenas uma perna;
- usa um capuz vermelho e um cachimbo;
- não possui pêlos no corpo;
- não possui órgãos para urinar ou defecar;
- só tem três dedos em cada mão;
- possui as mãos perfuradas;
- adora assoviar e ficar invisível;
- vive com os joelhos machucados, resultado das travessuras;
- tem o domínio dos insetos que atormentam o homem: mosquitos, pernilongos, pulgas, etc.;
- fuma em um pito e solta fumaça pelos olhos;
- adora fazer travessuras;
- pode, em momentos de bom humor ajudar a encontrar coisas perdidas;
- gira em torno de si feito um pião e provoca redemoinhos;
- pode ser malvado e perigoso;
-adora encantar as criancinhas faze-las perder-se na mata;
Saci: malvado ou apenas peralta?
Entre todas essas características uma é unânime: sua personalidade travessa. Algumas pessoas acreditam que ele é mau outros dizem que ele é apenas um garoto traquino que adora fazer pequenas travessuras, mas sem o intuito de fazer o mal, apenas de se divertir. Seja como for diz a lenda que ele é muito peralta. Adora assustar os animais, prendê-los, criar situações embaraçosas para as pessoas, esconder objetos, derrubar e quebrar as coisas, entre outras danações.
Diz a lenda que ele não é apenas um brincalhão ou um espírito mau. Tratar-se-ia de um exímio conhecedor das propriedades medicinais das ervas e raízes da floresta. Se alguém precisa entrar na mata e pegar algo, portanto, tem que pedir autorização do Saci, pois entrando sem permissão cairá inevitavelmente em suas armadilhas.
Como escapar do Saci?
Algumas pessoas afirmam que o único meio de driblar o negrinho é espalhando cordas ou barbantes amarrados pelo caminho. Assim ele se ocuparia em desatar os nós, dando tempo da pessoa fugir de sua perseguição. O Saci também tem medo de córregos e riachos, por isso, atravessar um pode ser uma alternativa, pois o Saci não consegue fazer a travessia.
Mas o único meio de controlar um Saci, segundo o mito, é tirando-lhe o gorro e prendendo-o em uma garrafa. Para isso é necessário jogar uma peneira ou um rosário bento em um redemoinho. Só dessa forma se pega um Saci. Uma vez preso e sem o gorro que lhe dá poderes ele fará tudo que for mandado.
As origens
Diante de todas essas informações fica a pergunta: onde teria nascido a lenda do Saci? Os estudos sobre o folclore brasileiro apontam a origem indígena quando falam da lenda do Saci. Esse mito teria surgido na região Sul do Brasil durante o período colonial, por vota do final do século XVIII, por ocasião das Missões.
A alcunha pela qual o Saci é mais popularmente conhecido é Saci-Pererê, mas seu nome originalmente era Yaci-Yaterê de origem Tupi Guarani. De acordo com a região do Brasil ele pode, porém, ser conhecido por uma variedade de apelidos.
O dicionário Aurélio traz as seguintes variações de nomes do Saci: “Saci-cererê, Saci-pererê, Matimpererê, Martim-pererê” (AURÉLIO, 2005). Além dessas denominações Martos e Aguiar (2001, p. 75) apontam ainda: “saci-saçura, saci-sarerê, saci-siriri, saci-tapererê ou saci-trique”. Por ser considerado por alguns um perito na arte da transformação em aves, o negrinho travesso recebe ainda nomes de passarinhos nos quais se transforma, como por exemplo: matitaperê, matintapereira, sem-fim, entre outros (ibidem, p. 75). Na região às margens do Rio São Francisco ele é conhecido pela alcunha de Romão ou Romãozinho.
A metamorfose do Saci
Quando surgiu, o saci foi representado por um curumim2 endiabrado, de uma perna só e de rabo. Suas traquinagens tinham como objetivo atrapalhar a entrada dos intrusos na mata, ou seja, no território indígena. Era provavelmente uma forma encontrada pelos nativos de resguardar seu território da invasão dos indesejados homens brancos.
A figura original do Saci – garoto índio – sofreu alterações por ocasião da inserção, na cultura brasileira, de elementos africanos e europeus, trazidos para cá pelos negros escravos importados da África e pelos colonizadores.
Ao chegarem a terras brasileiras trazendo seus próprios mitos e difundindo-os entre os que aqui habitavam, africanos e europeus provocaram uma mescla de características das três culturas, assim, a lenda do saci ganhou elementos novos.
O Saci se transformou em um garoto negro de características físicas africanas. Alguns acreditam que a ausência da perna se deveu a uma perda sofrida em uma disputa de capoeira, luta praticada pelos negros africanos. Também ganhou um cachimbo, típico dos costumes africanos. Da cultura européia ganhou um elegante barrete vermelho que reza a lenda, é a fonte de seus poderes mágicos.
Conclusão
Apesar de todo o encanto dessa lenda e desse personagem. Mesmo com a resistência em alguns lugares da cultura de contar histórias, o que se percebe hoje é a desvalorização da cultura oral e o enfraquecimento desses costumes a cada dia.
Alguns fatores, porém têm contribuído para que o Saci não se apague da memória de nosso povo e facilitado o acesso de mais pessoas a essa lenda que integra o patrimônio literário e cultural brasileiro.
Graças à criatividade de escritores brasileiros como: Maurício de Souza, Monteiro Lobato e Ziraldo, esse personagem viajou do campo para as grandes metrópoles e até mesmo para o exterior através de suas obras.
Monteiro Lobato, escritor conhecido do público infantil, foi o primeiro a lembrar o Saci. Nas décadas de 1970 e 1980 o personagem apareceu nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo e o personagem ficou conhecido em todo o País. Este é, talvez, o escritor que mais difundiu esse personagem, primeiro através da obra escrita e depois através da obra televisionada, que hoje tem alcance internacional, levando nosso personagem ao conhecimento do mundo.
Maurício de Souza, criador da turma da Mônica, também incluiu o Saci nas suas histórias em quadrinho, principalmente nas do personagem Chico Bento, que é um matuto da roça. Outro que imortalizou o Saci em sua obra foi Ziraldo com a criação da turma do Pererê, que também alcançou as telas da televisão.
Além do impulso dado pela literatura, outro fato importante foi a criação, em 2005, pelo governo brasileiro, do dia nacional do Saci, que deve ser comemorado dia 31 de outubro. Essa idéia surgiu com o intuito de minimizar a importância que se dá à comemoração do dia das bruxas3, reduzindo assim, a influência de culturas importadas e favorecendo a valorização da cultura e do folclore nacionais.

1 O termo mitológico é utilizado aqui para designar um personagem que faz parte dos mitos da cultura brasileira. Segundo o Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0 mito é uma “narrativa na qual aparecem seres e acontecimentos imaginários, que simbolizam forças da natureza, aspectos da vida humana, etc. Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição, etc.”.
2 Criança indígena.

Por:  Rosalina Rocha Araújo Moraes

Leia mais:

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Gazeta Valeparaibvana

Já está disponibilizada na WEB a edição de JULHO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir.

Aos docentes: Boas matérias para formatação de discussões em sala de aula.

Sobre leis, justiça e quejandos
 “O escravo que mata o senhor, seja em que circunstância for,
mata sempre em legítima defesa”

“Lei no Brasil é igual vacina: umas pegam, outras não.” Não sei quem foi o primeiro a falar isso, mas é um dito que se repete, com muita razão. Muitas leis “não pegam”. São aprovadas, mas nunca obedecidas.

segunda-feira, 8 de junho de 2015


Já está disponibilizada na WEB a edição de JUNHO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de discussões em sala de aula.
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Nesta Edição
Artigos
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Genha Auga
Para cada lado que olho e por todos os ângulos percebo que estamos sofrendo as consequências do descaso das autoridades e dos órgãos públicos...

João Paulo Barros
Certa vez, disse Winston Churchill que ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito.

Omar de Camargo
Ivan Claudio Guedes
Historicamente, nosso sistema de ensino tem sido “conteudista”, ou seja, sempre primou pela transmissão de conhecimentos e privilegiou quem tivesse maior poder de memorização de conteúdo.

Loryel Rocha
Já estão largamente propagadas as profecias que falam sobre o surgimento de uma Nova  Terra, e por conseguinte, de um Novo Homem. 

Mariene Hildebrando
Sim é dele que vou falar. Do sentimento que permeia a nossa existência, que nos atropelos do dia-a-dia continua lá.

Mariene Hildebrando II
“Lusofonia, é o conjunto de identidades culturais existentes em regiões, países, estados ou cidades falantes da língua portuguesa e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo”.

Mais nesta edição
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Comunidade e Sociedade
Em uma sociedade os indivíduos se aglutinam de forma impessoal, enquanto que em uma comunidade os integrantes possuem relações mais conectadas e próximas.

Política
Paul McCartney e a dualidade
Ébano e marfim. Bom e mau. Você diz sim, eu digo não. Você diz adeus, eu digo oi. Você diz alto, eu digo baixo.
E tantas outras joias sob a forma de músicas e letras que  o Sr. MacCartney criou como seu legado para o mundo.

Festas Juninas
Como surgiram as festas juninas?
 Geografia e Estações do Ano
O que é Geografia, conceito, áreas da Geografia, temas abordados em cada área.
Desertificação e Oceanos
Entende-se por desertificação o fenômeno de empobrecimento e diminuição da umidade em solos arenosos.
 
Dia Ecologia e Meio Ambiente
Ecologia é uma ciência (ramo da Biologia) que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem. É uma palavra que deriva do grego, onde “oikos” significa casa e “logos” significa estudo.

Dia do Desporto
Afinal, Esporte ou Desporto?
O artigo 217 de nossa Constituição Cidadã trata do Desporto. "É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um..."
 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Gazeta Valeparaibana

Já está disponibilizada na WEB a edição de MAIO  da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir.
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Nesta Edição
Artigos
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Samuel Kauffmann

- Á grande mãe, Cósmica, Amorosa Fonte Altíssima, Eterna ...

Genha Auga

- Crise.

Nicole Verillo Campello

- Um dos maiores problemas que temos no Brasil hoje, senão o maior, é a ignorância e o desprezo aos direitos humanos.

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Ivan Claudio Guedes

- Professores no Paraná, São Paulo, Pernambuco,Pará, Santa Catarina e em muitos outros Estados e municípios cobram o cumprimento da Lei do Piso.
Loryel Rocha
- A "Declaração de Veneza" torna claro que aliado a necessidade de reforçar a complementaridade entre Ciência e Tradição existe também o desafio de integrar a ambos com a Religião. 
Mariene Hildebrando
- O princípio da igualdade está consagrado no artº 5º da Constituição Federal.
Alberto Romano Schiesari
-Terceirização: o paraíso dos atravessadores,

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Comunicação e Ética

- Pilares para uma gestão de marketing adequada aos novos tempos.
 
Dia Internacional dos Museus

- Museu é um instrumento de conservação de bens de valor histórico, uma amostra para o futuro sem bens lucrativos, mas com valor educacional para fins de estudo para o povo que através de um conhecimento de testemunhos materiais do homem e do meio, descobre e se identifica com a sua cultura, descobre que é sujeito da história. É um gerador de novas fontes cientificas, é um complexo que procura aproximar um passado distante aos dias atuais.

Dia da língua Nacional

- A língua nacional que se fala em um determinado país também seu dia para comemorar. No Brasil, a data da Língua Portuguesa é lembrada em 21 de maio.

Liberdade de Imprensa
- A liberdade de imprensa não pertence às empresas jornalísticas. É um valor democrático da sociedade e pressupõe o direito de informar e de ser informado, com precisão e honestidade.

Dia Mundial do Campo
- Aproveitando para parabenizar as instituições que contribuem com ações efetivas com a intenção de manter o homem no meio rural com sustentabilidade e respeito ao meio ambiente, cuidando do nosso solo e ajudando os agricultores familiares a produzirem com maior rentabilidade, trazendo dignidade para suas famílias,

Escola e Comunidade
 - O desenvolvimento integral das crianças e jovens não é responsabilidade apenas da escola e da família.

9 de Maio - Dia da Europa

- Unidos na Diversidade" - "in uno plures". Símbolo europeu, porquê o dia 9 de maio, enquadramento jurídico, dia da Europa no CIEJD desde 1995.



terça-feira, 31 de março de 2015

Gazeta Vasleparaibana ABRIL 2015

Já está disponibilizada na WEB a edição de ABRIL  da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de discussões em sala de aula.
Links no final da postagem.
Leia: Página 2
EDITORIAL - Divirta-se!
Autora: Genha Auga

Leia: Página 3
28 de Abril "Dia da Educação"
Para muitos Escola de qualidade passa tão somente por uma comida segura no dia.
Autora: ROSA MARIA TORRES
 
Leia: Página 4
23 de Abril "Dia Nacional do Choro"
O choro é um dos mais originais estilos de música, principalmente instrumental, cuja origem remonta o século XIX.

Leia: Página 5
01 de Abril "Aniversário Golpe de Estado de 1964"
Faço parte da geração 68, como ficou conhecida a dos estudantes libertários que viraram o Brasil e o mundo de cabeça para o ar naquele ano do século passado, contestando todas as hierarquias e estruturas de poder, sem ter ideia de onde pretendiam chegar. Sabiam o que não queriam mais, mas não se entendiam sobre o que exatamente sonhavam colocar no lugar.
Autor: Ricardo Kotscho

Leia: Página 6
18 de Abril "Dia do Amigo"
A rejeição é achar que não posso ser aceito. Também é sentir-se desprezado, desvalorizado, achar que não somos bons o suficiente e que fizemos algo errado.
Autora: Mariene Hildebrando

Leia: Página 7
PROCRASTINAÇÃO
Atualmente, ouvimos muito as pessoas reclamarem que o tempo parece que “voa” e não conseguem realizar seus intentos e cumprirem suas obrigações e, a maioria, realiza tudo que precisa na última hora e em cima do prazo.
Autora: Genha Auga

Leia: Página 8
07 de Abril "Dia Mundial da Saúde"
Então as Parapraxias, ou atos falhos, soavam como uma informação relevante, que permitia ao psicanalista mergulhar dentro da demência  e loucura do seu paciente e assim compreender profundamente o que ele estava sentindo dentro do seu mundo perceptivo imaginário.
Autor: Max Diniz Cruzeiro

Leia: Página 9
13 de Abril "Dia dos Jovens"
Todo ano, quando sai o resultado do IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo), que visa parametrizar o ensino em São Paulo, nos deparamos com algo que nos parece, no primeiro olhar, justo e coerente, afinal, é justo que as escolas que atingem suas metas recebam bônus pelo belo trabalho docente realizado no decorrer do ano anterior. Entretanto, fazendo uma análise fria e tendo em mente que sempre, assim como uma moeda, tem dois lados, verificamos que no caso do bônus, instituído pela Lei complementar nº 1078 de 17/12/2008 pelo ex-governador José Serra, temos duas óticas.
Autores: Ivan Claudio Guedes e Omar de Camargo

Leia: Página 10
Democracia Participativa
A democracia participativa é uma forma de exercício do poder, baseada na participação dos cidadãos nas tomadas de decisão política.
Atravessamos grande parte do século XX, acreditando que a forma Representativa era um modelo ideal para os cidadãos, que assegura a liberdade e igualdade de todos, que isso seria o verdadeiro conceito de democracia, mas passados quase cem anos, chega-se ao fim do século XX e acredita-se numa crise existente nesse modelo de Democracia.
Fonte: Portal Consciencia Política

Leia: Página 11
22 de Abril "Dia Mundial da Terra"
O físico Brian Swimme (in: O universo é um dragão verde,p.9-11), de modo pertinente, indica algumas preocupações e rumos possíveis da ciência contemporânea, bem como, aponta a necessidade de defendermos um diálogo entre as ciências da natureza e a filosofia da natureza uma vez que ambas, dentro de suas áreas, procuram compreender o mundo em sua especificidade ontológica:
Autor: Loryel Rocha

Leia: Página 12
15 de Abril "Dia da Conservação do Solo"
Por que tanto veneno?
Após as eleições de 2014, os ruralistas declararam ter 51% do Congresso Federal. É necessária uma reforma política que decrete o fim das doações eleitorais de empresas para acabar com estas verdadeiras pragas da política brasileira.
Da Redação

Leia: Página 13
09 de Abril "Dia da Biblioteca"
Biblioteca escolar: ranços e avanços
Pegar um livro e abri-lo guarda a possibilidade do fato estético.
O que são as palavras dormindo num livro?
Fonte: Educação Pública

Leia: Página 14
07 de Abril "Dia do Jornalismo"
A sociedade anda confundindo liberdade de expressão com libertinagem na expressão, esquecendo que todo direito de um indivíduo acaba quando ataca o direito de outros indivíduos
Autor: Renato Gomez

Leia: Página 15
14 de Abril "Dia Pan-americano"
Diversos autores procuram demonstrar que desde o século XVIII surgiram precursores dos ideais pan-americanos, citando-se como um dos pioneiros o Padre Alexandre de Gusmão, brasileiro que servia na corte de D. João I de Portugal, e um dos responsáveis pela elaboração do Tratado de Madri (1750).
Fonte: História Net

Leia: Página 16
Alcoutim - Nas margens do Guadiana há um «outro Algarve» para descobrir
Fonte: Portal Conheça Portugal