terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Gazeta Valeparaibana - Fevereiro 2016

Já está disponibilizada na WEB a edição de FEVEREIRO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir para usar os temas abordados em sala de aula.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de aulas transversais em sala de aula.
Links no final da postagem.

O que são os Temas Transversais se não são temas para serem trabalhados somente nas aulas de Filosofia nem temas a serem retomados pelas aulas de Moral e Cívica nem temas que substituam os conteúdos das grades curriculares?

Ao serem considerados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) fatores importantes para a transformação educacional, os Temas Transversais vêm dar à educação escolar um novo colorido e trazem consigo um novo conceito de ensino–aprendizagem e de escola. Mas como se configuram? O que são? Como podemos colocá-los em prática?

Na verdade, os Temas Transversais são mais uma forma de incluir as questões sociais no currículo escolar. Embora isso não seja novidade, pois já vinham sendo tratados junto a algumas disciplinas específicas ou mesmo como uma nova disciplina, são trazidos de tal maneira que emprestam um novo movimento ao currículo escolar.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais incorporam essa tendência e a incluem no currículo de forma a compor um conjunto articulado e aberto de novos temas, buscando um tratamento didático que contemple sua complexidade e sua dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais. O currículo ganha em flexibilidade e abertura, uma vez que os temas podem ser priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades locais e regionais, e outros temas podem ser incluídos.

E é por isso que a Gazeta Valeparaibana sempre se adianta ao publicar textos e valorizar os temas do mês.

Confira! A sua aula vai ficar mais alegre e a interação muito mais efetiva.

Já está disponibilizada na WEB a edição de JANEIRO 2016 da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir para usar os temas abordados em sala de aula.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de aulas transversais em sala de aula.
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Documentário revela de que forma algumas corporações conseguem manter esses produtos no mercado através de decisões judiciais, contaminando lençóis freáticos, rios e solo.
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Música simplesmente
Frequentemente amigos e conhecidos se aproximam de mim e perguntam: Gustavo, quais são suas paixões?
Luís Gustavo Petri
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A Desigualdade de Gênero
Homem x Mulher
A desigualdade de gênero não é um “privilégio” do Brasil. Infelizmente ela existe desde a antiguidade e persiste até nossos dias.
Mas afinal o que é gênero?
Mariene Hildebrando
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 O Capitalismo e o Futuro
Eu acredito que o capitalismo chegará ao seu fim. Não acredito
que o capitalismo vai ser eterno.
João Paulo E. Barros
Página 6
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A INTOLERÂNCIA DA MAIORIA
Com os movimentos dos que se achavam minoria, o sucesso
obtido, tornou-se maioria,com isso o mundo ficou bem diferente. “Causaram” e conquistaram a igualdade perante a sociedade e na história o que era ofensivo e contrário, representa atualmente
o status quo cultural e social.
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CORRUPÇÃO NA EDUCAÇÃO E LEI DE LICITAÇÃO
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E FRAUDE
NO INTERIOR DE SÃO PAULO
No dia 19/01/2016 a Policia Civil de São Paulo prendeu seis
pessoas no município de Bebedouro-SP “suspeitas” de envolvimento com esquema de fraude e uma nova máfia da merenda, desta
vez aqui, em solos paulistas.
Ivan Claudio Guedes
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AS MASSAS E O ESTADO EM
ORTEGA Y GASSET
O tema da “cultura de massa” e sua relação com o Estado foi
cirurgicamente apresentado pelo filósofo espanhol José Ortega
y Gasset na Rebelião das Massasao chamar a atenção do mundo
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Loryel Rocha
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Espaço Universo Lusófono
POVO PORTUGUÊS ELEGE PRESIDENTE DA REPÚBLICA
“ Às DIREITAs PORLINHAsTORTAs “
No passado dia 24 de Janeiro o povo português foi às urnas votar
para a eleição do Presidente da República, foi o terminar de uma campanha eleitoral um pouco rocambolesca, com lágrimas,
aplausos, dúvidas e até com peixeirada.
Alberto Blanquet
Página 16
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Gazeta Valeparaibana Janeiro 2016

Já está disponibilizada na WEB a edição de JANEIRO 2016 da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir,
Boa leitura!
Leia online: www.gazetavaleparaibana.com
Ou baixe em pdf: www.gazetavaleparaibana.com/098.pdf

domingo, 29 de novembro de 2015

Gazeta Valeparaibana - Dezembro 2015

O que são os Temas Transversais se não são temas para serem trabalhados somente nas aulas de Filosofia nem temas a serem retomados pelas aulas de Moral e Cívica nem temas que substituam os conteúdos das grades curriculares?

Ao serem considerados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) fatores importantes para a transformação educacional, os Temas Transversais vêm dar à educação escolar um novo colorido e trazem consigo um novo conceito de ensino–aprendizagem e de escola. Mas como se configuram? O que são? Como podemos colocá-los em prática?

Na verdade, os Temas Transversais são mais uma forma de incluir as questões sociais no currículo escolar. Embora isso não seja novidade, pois já vinham sendo tratados junto a algumas disciplinas específicas ou mesmo como uma nova disciplina, são trazidos de tal maneira que emprestam um novo movimento ao currículo escolar.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais incorporam essa tendência e a incluem no currículo de forma a compor um conjunto articulado e aberto de novos temas, buscando um tratamento didático que contemple sua complexidade e sua dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais. O currículo ganha em flexibilidade e abertura, uma vez que os temas podem ser priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades locais e regionais, e outros temas podem ser incluídos.

E é por isso que a Gazeta Valeparaibana sempre se adianta ao publicar textos e valorizar os temas do mês.

Confira! A sua aula vai ficar mais alegre e a interação muito mais efetiva.

Já está disponibilizada na WEB a edição de DEZEMBRO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir para usar os temas abordados em sala de aula.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de aulas transversais em sala de aula.

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Links no final da postagem.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Dia do Saci

Quem é o Saci?

Você sabia que existe um dia, no Brasil, dedicado à comemoração do Saci? E o Saci você sabe quem é? Onde ele surgiu? Já ouviu alguma vez a história desse personagem fantástico?
O Saci é um personagem brasileiro mitológico1 que habita o imaginário popular brasileiro principalmente no interior do país onde ainda se mantém o hábito dos mais velhos, de contarem histórias aos mais jovens nas tranqüilas e claras noites de lua.
Representado atualmente pela figura de um menino negro de uma só perna que possui um gorro vermelho na cabeça e traz sempre um cachimbo na boca. De Norte a Sul do Brasil, além do nome, são várias também as definições e representações atuais que se tem dele. No nordeste, de uma forma geral ele segue a representação antes descrita que é a mais conhecida atualmente e a mais popular.
No Sul e Sudeste há algumas variações. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele é retratado como um menino negro perneta de gorro vermelho que se diverte atormentando a vida dos caminhoneiros e aventureiros que gostam de viajar. Deixando-os areados ele os faz perder o destino. Ranços culturais europeus podem ter influenciado o Saci em Minas Gerais onde ganhou acessórios como: “um bastão, laço ou cinto, que usa como a "vara de condão" das fadas européias” (site: http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/saci.html). Já em São Paulo, apesar de manter essas mesmas características básicas ele possui um boné em lugar do gorro.
De onde vem o (s) Saci (s)?
Segundo a crença popular os Sacis vivem setenta e sete anos e se originam do bambu. Após sete anos de “gestação” dentro do gomo do bambu ele sai para uma longa vida de travessuras e quando morre se metamorfoseia em cogumelos venenosos ou em “orelhas de pau”. Quem é do interior ou já foi ao campo a passeio deve ter visto alguma vez, uma espécie de cogumelo que se forma nos troncos das árvores e que se parece com uma orelha. É isso que os matutos chamam de “orelha de pau”.
As principais características
Apesar das inúmeras definições dessa famosa entidade folclórica algumas características são mais presentes e recorrentes nas descrições do Saci. Sabe-se que em geral:
- é um ser que vive nas matas;
- é extremamente misterioso;
- é negro, pequeno e possui apenas uma perna;
- usa um capuz vermelho e um cachimbo;
- não possui pêlos no corpo;
- não possui órgãos para urinar ou defecar;
- só tem três dedos em cada mão;
- possui as mãos perfuradas;
- adora assoviar e ficar invisível;
- vive com os joelhos machucados, resultado das travessuras;
- tem o domínio dos insetos que atormentam o homem: mosquitos, pernilongos, pulgas, etc.;
- fuma em um pito e solta fumaça pelos olhos;
- adora fazer travessuras;
- pode, em momentos de bom humor ajudar a encontrar coisas perdidas;
- gira em torno de si feito um pião e provoca redemoinhos;
- pode ser malvado e perigoso;
-adora encantar as criancinhas faze-las perder-se na mata;
Saci: malvado ou apenas peralta?
Entre todas essas características uma é unânime: sua personalidade travessa. Algumas pessoas acreditam que ele é mau outros dizem que ele é apenas um garoto traquino que adora fazer pequenas travessuras, mas sem o intuito de fazer o mal, apenas de se divertir. Seja como for diz a lenda que ele é muito peralta. Adora assustar os animais, prendê-los, criar situações embaraçosas para as pessoas, esconder objetos, derrubar e quebrar as coisas, entre outras danações.
Diz a lenda que ele não é apenas um brincalhão ou um espírito mau. Tratar-se-ia de um exímio conhecedor das propriedades medicinais das ervas e raízes da floresta. Se alguém precisa entrar na mata e pegar algo, portanto, tem que pedir autorização do Saci, pois entrando sem permissão cairá inevitavelmente em suas armadilhas.
Como escapar do Saci?
Algumas pessoas afirmam que o único meio de driblar o negrinho é espalhando cordas ou barbantes amarrados pelo caminho. Assim ele se ocuparia em desatar os nós, dando tempo da pessoa fugir de sua perseguição. O Saci também tem medo de córregos e riachos, por isso, atravessar um pode ser uma alternativa, pois o Saci não consegue fazer a travessia.
Mas o único meio de controlar um Saci, segundo o mito, é tirando-lhe o gorro e prendendo-o em uma garrafa. Para isso é necessário jogar uma peneira ou um rosário bento em um redemoinho. Só dessa forma se pega um Saci. Uma vez preso e sem o gorro que lhe dá poderes ele fará tudo que for mandado.
As origens
Diante de todas essas informações fica a pergunta: onde teria nascido a lenda do Saci? Os estudos sobre o folclore brasileiro apontam a origem indígena quando falam da lenda do Saci. Esse mito teria surgido na região Sul do Brasil durante o período colonial, por vota do final do século XVIII, por ocasião das Missões.
A alcunha pela qual o Saci é mais popularmente conhecido é Saci-Pererê, mas seu nome originalmente era Yaci-Yaterê de origem Tupi Guarani. De acordo com a região do Brasil ele pode, porém, ser conhecido por uma variedade de apelidos.
O dicionário Aurélio traz as seguintes variações de nomes do Saci: “Saci-cererê, Saci-pererê, Matimpererê, Martim-pererê” (AURÉLIO, 2005). Além dessas denominações Martos e Aguiar (2001, p. 75) apontam ainda: “saci-saçura, saci-sarerê, saci-siriri, saci-tapererê ou saci-trique”. Por ser considerado por alguns um perito na arte da transformação em aves, o negrinho travesso recebe ainda nomes de passarinhos nos quais se transforma, como por exemplo: matitaperê, matintapereira, sem-fim, entre outros (ibidem, p. 75). Na região às margens do Rio São Francisco ele é conhecido pela alcunha de Romão ou Romãozinho.
A metamorfose do Saci
Quando surgiu, o saci foi representado por um curumim2 endiabrado, de uma perna só e de rabo. Suas traquinagens tinham como objetivo atrapalhar a entrada dos intrusos na mata, ou seja, no território indígena. Era provavelmente uma forma encontrada pelos nativos de resguardar seu território da invasão dos indesejados homens brancos.
A figura original do Saci – garoto índio – sofreu alterações por ocasião da inserção, na cultura brasileira, de elementos africanos e europeus, trazidos para cá pelos negros escravos importados da África e pelos colonizadores.
Ao chegarem a terras brasileiras trazendo seus próprios mitos e difundindo-os entre os que aqui habitavam, africanos e europeus provocaram uma mescla de características das três culturas, assim, a lenda do saci ganhou elementos novos.
O Saci se transformou em um garoto negro de características físicas africanas. Alguns acreditam que a ausência da perna se deveu a uma perda sofrida em uma disputa de capoeira, luta praticada pelos negros africanos. Também ganhou um cachimbo, típico dos costumes africanos. Da cultura européia ganhou um elegante barrete vermelho que reza a lenda, é a fonte de seus poderes mágicos.
Conclusão
Apesar de todo o encanto dessa lenda e desse personagem. Mesmo com a resistência em alguns lugares da cultura de contar histórias, o que se percebe hoje é a desvalorização da cultura oral e o enfraquecimento desses costumes a cada dia.
Alguns fatores, porém têm contribuído para que o Saci não se apague da memória de nosso povo e facilitado o acesso de mais pessoas a essa lenda que integra o patrimônio literário e cultural brasileiro.
Graças à criatividade de escritores brasileiros como: Maurício de Souza, Monteiro Lobato e Ziraldo, esse personagem viajou do campo para as grandes metrópoles e até mesmo para o exterior através de suas obras.
Monteiro Lobato, escritor conhecido do público infantil, foi o primeiro a lembrar o Saci. Nas décadas de 1970 e 1980 o personagem apareceu nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo e o personagem ficou conhecido em todo o País. Este é, talvez, o escritor que mais difundiu esse personagem, primeiro através da obra escrita e depois através da obra televisionada, que hoje tem alcance internacional, levando nosso personagem ao conhecimento do mundo.
Maurício de Souza, criador da turma da Mônica, também incluiu o Saci nas suas histórias em quadrinho, principalmente nas do personagem Chico Bento, que é um matuto da roça. Outro que imortalizou o Saci em sua obra foi Ziraldo com a criação da turma do Pererê, que também alcançou as telas da televisão.
Além do impulso dado pela literatura, outro fato importante foi a criação, em 2005, pelo governo brasileiro, do dia nacional do Saci, que deve ser comemorado dia 31 de outubro. Essa idéia surgiu com o intuito de minimizar a importância que se dá à comemoração do dia das bruxas3, reduzindo assim, a influência de culturas importadas e favorecendo a valorização da cultura e do folclore nacionais.

1 O termo mitológico é utilizado aqui para designar um personagem que faz parte dos mitos da cultura brasileira. Segundo o Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0 mito é uma “narrativa na qual aparecem seres e acontecimentos imaginários, que simbolizam forças da natureza, aspectos da vida humana, etc. Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição, etc.”.
2 Criança indígena.

Por:  Rosalina Rocha Araújo Moraes

Leia mais:

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Gazeta Valeparaibvana

Já está disponibilizada na WEB a edição de JULHO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir.

Aos docentes: Boas matérias para formatação de discussões em sala de aula.

Sobre leis, justiça e quejandos
 “O escravo que mata o senhor, seja em que circunstância for,
mata sempre em legítima defesa”

“Lei no Brasil é igual vacina: umas pegam, outras não.” Não sei quem foi o primeiro a falar isso, mas é um dito que se repete, com muita razão. Muitas leis “não pegam”. São aprovadas, mas nunca obedecidas.

segunda-feira, 8 de junho de 2015


Já está disponibilizada na WEB a edição de JUNHO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de discussões em sala de aula.
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Nesta Edição
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Genha Auga
Para cada lado que olho e por todos os ângulos percebo que estamos sofrendo as consequências do descaso das autoridades e dos órgãos públicos...

João Paulo Barros
Certa vez, disse Winston Churchill que ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito.

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Historicamente, nosso sistema de ensino tem sido “conteudista”, ou seja, sempre primou pela transmissão de conhecimentos e privilegiou quem tivesse maior poder de memorização de conteúdo.

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Já estão largamente propagadas as profecias que falam sobre o surgimento de uma Nova  Terra, e por conseguinte, de um Novo Homem. 

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Sim é dele que vou falar. Do sentimento que permeia a nossa existência, que nos atropelos do dia-a-dia continua lá.

Mariene Hildebrando II
“Lusofonia, é o conjunto de identidades culturais existentes em regiões, países, estados ou cidades falantes da língua portuguesa e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo”.

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Comunidade e Sociedade
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